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Flyboard em Curaçao | Inesquecível

“Asas ao sonho de voar” – é assim que muitos vem descrevendo o Flyboardum novo esporte radical que nos permite voar a até 10m de altura.

Em junho de 2014, fizemos uma viagem maravilhosa para o Caribe, onde conhecemos Curaçao e Aruba. Nem acreditamos quando soubemos que o Flyboard era um esporte bem divulgado e já praticado com frequência nas duas ilhas. Não pensamos duas vezes: a gente tinha que experimentar! 🙂

O dia em que voamos sobre o Caribe – Zapata Flyboard

Era nosso primeiro dia em Curaçao e, sem pensar muito, fomos correndo conhecer o Flyboard. Já havíamos visto fotos e vídeos de alguns profissionais e amadores em cima daquela que chamávamos de prancha voadora e estávamos loucos pra saber se também teríamos sucesso e qual seria a sensação ao tentar.

Quem nos acompanha pelo insta sabe que somos “um pouco” viciados em adrenalina, hehe, principalmente quando envolve algum contato com a natureza. A ideia de fazer um esporte tão diferente naquelas águas incríveis do Caribe nos encheu de vontade.

Pegamos o carro, o mapa, e seguimos direto para Jan Thiel Beach, onde o Zapata Flyboard está localizado.

Indicamos no mapa a localização do Zapata Flyboard, o restaurante Zanzibar – que está exatamente ao lado e serve como ponto de consulta no GoogleMaps – a praia de Jan Thiel e a região do mar onde realiza-se o esporte. [Para ver o mapa completo da ilha, com os principais pontos em detalhe, acesse nosso post sobre Curaçao].

Paramos o carro no estacionamento da praia e seguimos até o quiosque do Zapata Flyboard.

Lá, o dono nos explicou sobre o esporte, falou como ele funciona e como seria a aula. O valor é alto, U$139,00 por pessoa, mas vale a pena. Economize em alguma outra coisa e aproveite 😉

Para entrar em contato com a Zapata, envie um email para: [email protected].

Como funciona o Flyboard

O Flyboard aproveita a turbina do jet ski como uma bomba d’água para impulsionar, para cima, uma pessoa que está sobre uma prancha. É usada para tal uma mangueira de 15 metros. O esporte foi inventado, em 2011, por Franky Zapata.

A prancha é presa aos pés da pessoa com uma botinha semelhante àquela usada no wakeboard. Para segurança, usa-se um capacete e um colete salva-vidas.

São cerca de 10 minutinhos de explicações e depois uns 5 de demonstrações na água, mostrando como se posicionar e como “nadar” com a prancha no pé. Fizemos alguns testes de nadar em círculos, de frente e de costas e rapidinho acabou.

E aí veio a melhor parte: 45 minutos de muita adrenalina e vôos sobre um mar maravilhoso.

É muito mais fácil do que parece! Já nas primeiras tentativas você encontra seu equilíbrio e consegue sair voando sobre a água! O instrutor começa dando impulsos leves até que você consiga se equilibrar e ficar um tempo considerável sem cair. É interessante manter as pernas retas e o corpo endireitado, e evitar movimentos de “pra frente e pra trás” na prancha. 

As dicas são todas passadas pelo instrutor. E acreditem, é realmente mais fácil do que parece. A aula na Zapata te dá a garantia de que você conseguirá voar com o equipamento. E, quando menos esperar, já estará até fazendo saltos imitando golfinho!

Nossa experiência foi inesquecível. Se o dinheiro desse, teríamos feito várias vezes!

Depois da aula, ainda está incluída uma cervejinha Polar para comemorar a experiência 🙂 A equipe é super gente boa e ficamos conversando sobre a ilha e como eles foram parar por lá: o dono é holandês e viaja o mundo, parando por um tempo considerável nos lugares que adorou. Pra nossa sorte, Curaçao foi um desses lugares.

O Flyboard é realmente um esporte caro (pra se ter uma idéia, só a prancha com a mangueira, custa cerca de R$30.000 no Brasil; e ainda é necessário ter o jet ski), mas é uma daquelas coisas que depois de um tempo você não se lembra o quanto gastou para se divertir, mas sim da experiência que teve – e isso nada substitui!

Como chegar

O mapa abaixo mostra como chegar em Jan Thiel desde os hotéis Marriott ou Hilton. Dirija até Otrobanda, pegue a ponte que a separa de Punda, e siga as placas até Jan Thiel ou Papagayo Beach Club. Estacione o carro por ali e caminhe pela praia até o restaurante Zanzibar.

Aproveitem!

Para conferir tudo o que fizemos em Curaçao, acesso nosso post Cinco dias no paraíso: Curaçao.

  • Matheus
    18 de janeiro de 2016

    Olá Raquel, excelente seu relato sobre Curaçao. Estou indo com minha esposa pra lá na segunda semana de fevereiro e vou me guiar pelo seu relato rsrs
    Me tira só uma dúvida: dei uma pesquisada e vi que o pessoal do flyboard nao deixa levar a camera na hora de praticar. Como vcs conseguiram que eles deixassem? Ficou muito boa essa foto!!! Excelente recordação.

  • Thaís Towersey
    9 de janeiro de 2015

    Oi Raquel,

    nossa, deve ser o máximo! Fiquei com MUITA vontade de fazer. Mas me diz: você considerou perigoso, depois do briefing e depois que praticou? (sou um tiquinho medrosa, mas adoro experimentar!)

    • Raquel Furtado
      Thaís Towersey
      11 de janeiro de 2015

      Nada perigoso! Eles não te levantam muito alto.. é bem tranquilo! Vai bem de acordo com a sua vontade e bem estar!

  • Marcos Filipe
    17 de dezembro de 2014

    Olá, muito bom o relato sobre o fly, me tira uma dúvida. Essa foto que ele está voando, foi tirada com temporizador ou foi vídeo? tenho duvida sobre fotos em movimento!

    • Raquel Furtado
      Marcos Filipe
      20 de dezembro de 2014

      A foto da gopro? Essa acho que foi com o video! Mas também dá certo com o temporizador!

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